Informações
O Museu do Sport – Engenheiro Rivaldo Carvalho fica localizado no piso térreo da Sede Social do Sport Club do Recife na Ilha do Retiro, com acesso ao lado da Secretaria Social, e oferece uma exposição de toda a história do Maior do Nordeste. O espaço expõe uma diversidade de objetos, tais como troféus, medalhas, flâmulas, documentos e fotografias, que contam a trajetória do clube em todos os esportes.
HORÁRIO : De segunda a sexta, das 08H às 17H
ACESSO: GRATUITO (para sócios e não sócios)
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Em breve…
Enciclopédia do Leão
Em Junho de 1907 foi alterado pela segunda vez o brasão do Sport, acrescentado no nome do clube o “DO”, passando a partir daí a ser chamado de SPORT CLUB DO RECIFE, em homenagem à cidade em que o clube foi fundado. Um pedido de Guilherme de Aquino Fonseca, apoiado por Mário Sette, que levou a proposta à assembleia geral e que foi aceito.
No dia 29 de setembro de 1913 o até então ex-jogador rubro-negro, o escocês Normam Oliver, inspirado no brasão dos arautos da velha e legendária Escócia. Usou pela primeira vez o leão como símbolo do clube.
O Leão no símbolo do Sport é também uma homenagem ao povo pernambucano, pois o leão figura no brasão do primeiro donatário do Estado de Pernambuco. Lembrando que o Estado de Pernambuco tem como símbolo o leão, tendo uma alcunha de leão do Norte dentre os estados brasileiros.
Alcunha essa que o Sport também conquistou em 1919 definitivamente, quando venceu o troféu Leão do Norte em Belém em disputa contra o combinado Remo/Paysandu onde o Sport conquistou o título de alcunha de leão do Norte.
Leão do Norte 1919
O Torneio Leão do Norte foi uma competição em Belém-PA, onde o Sport jogaria 5 amistosos e o 4°jogo valeria o título de alcunha “Leão do Norte”.
O Sport foi o primeiro time de Pernambuco de que se tem registro a representar o estado fora de seus domínios.
Apesar do título, o Sport não era favorito na disputa, antes mesmo do começo, jornais criticavam o clube pernambucano e elevavam os paraenses.
Após a conquista da taça, recebemos a alcunha de “Leão do Norte” em definitivo.
A estátua do Leão do Norte foi encomendada a um ourives francês pela Liga Sportiva Paraense, e tinha como objetivo marcar a imponência e superioridade do Pará, mas não foi o que aconteceu pois no jogo decisivo do torneio, o Sport vence do combinado Remo-Paysandu pelo placar de 2×1.
Na excursão de volta para Recife, um torcedor remista invadiu o barco onde estava a equipe pernambucana, e quebrou a cauda do leão e o tridente do gladiador (peça que não se encontra no museu do clube), com um cano de ferro, e mesmo podendo a calda ser restaurada, o clube escolheu não fazer isso, pois simboliza a coragem e o espírito vencedor do time rubro-negro.
Torneio Norte-Nordeste/Brasileiro de 1968
O Torneio Norte-Nordeste, o Brasileirão do Norte, trouxe o time de volta aos holofotes após anos anteriores em baixa no futebol estadual e nacional.
O Nordestão teve 3 edições, em paralelos ao Torneio Roberto Gomes Pedrosa (Robertão), e os vencedores foram: Sport (1968), Ceará (1969), e Fortaleza (1970).
O torneio foi criado para dar ao Brasil seu campeão do eixo Norte, e assim, disputar com os campeões do eixo Centro-Sul, Sudeste (Robertão) e entre campeões estaduais (Taça Brasil) o título de Campeão do Brasil e a vaga para a Copa Libertadores.
A imprensa e a sociedade da época e dias atuais já consideravam e consideram aqueles campeões como campeões brasileiros, pois entendiam que era torneios como Campeonato Brasileiro por eixo. Na disputa entre eles, foi chamado de Torneio dos Campeões da CBD, a imprensa paranaense destacou a disputa entre Grêmio Maringá (Campeão do Centro-Sul) contra o Santos (Campeão do Sudeste) uma disputa entre campeões brasileiros. E em 2001, nove anos antes da unificação de alguns desses torneios ao Brasileirão, a Revista Placar chamou o Torneio Norte-Nordeste de “Brasileirão do Norte”.
Em 2010 houve uma unificação em que apenas alguns clubes solicitaram a revisão e o reconhecimento desses torneios como Campeonato Brasileiro e a CBF, após análises acatou os pedidos.
Em 2024 o Sport, junto com a Federação Pernambucana, Fortaleza, Ceará e a Federação Cearense se juntaram para pleitearem uma unificação desse torneio ao Brasileirão. Vendo que pelo regulamento, todos os torneios citados tem a mesma finalidade, paralelismo e direitos, os clubes e federações veem no direito de pleitear junto a entidade esse título.
Brasileiro de 1987
A partida que decidiu o título foi a última partida do grande Lateral José Carlos Macaé pelo Sport, jogador conhecido pela sua garra dentro de campo. Viajando para Caruaru durante o carnaval, faleceu em um acidente de carro na BR-232.
Neste mesmo ano de 1987, Emerson Leão era o goleiro titular do time rubro-negro, mas se tornou jogador-treinador, conciliando o comando da equipe do Sport e sendo goleiro reserva também, ele foi campeão do módulo amarelo e após a vitória do módulo, saiu do Sport e Jair Picerni entrou como técnico no quadrangular do título
Apesar de toda a confusão pelo título do Campeonato Brasileiro, em 2018 o STF reconheceu o Sport como único campeão de 1987 negando os recursos do Flamengo.
O Campeonato foi dividido em dois módulos, verde e amarelo, onde o quadrangular final seria os confrontos do campeão e vice-campeão de cada módulo. O campeão e o vice do módulo verde foram respectivamente o Flamengo e o Internacional, e do módulo amarelo foram o Sport e o Guarani. Mas o clube dos 13 (Organização de 13 agremiações do futebol brasileiro que ‘’tomava conta’’ do módulo verde) não reconheceu o quadrangular, e então o Flamengo e o Internacional perderam por W.O nas decisões do cruzamento, e Sport e Guarani decidiram o título da série A daquele ano.
O que deu a vitória do Sport como campeão brasileiro de 1987 nos tribunais foi o fato de que o representante do Clube dos 13, Eurico Miranda, assinou o regulamento da Copa Brasil que declarava o cruzamento entre os campeões e vices dos módulos amarelo e verde
O Guarani contava com excelentes jogadores do futebol brasileiro, jogadores como Ricardo Rocha, Neto, Tite e Evair eram parte do time paulista do Campeonato Brasileiro. Mas o Sport contava também com grande elenco, além do xerife Marco Antônio, autor do gol do título, tínhamos Robertinho ex-Seleção Brasileira, Ribamar que era destaque no futebol pernambucano, e Zé Carlos Macaé, signo de raça e luta dentro de campo.
No jogo valendo pela semifinal do módulo amarelo, o Sport jogou contra o Bangu do presidente e famoso cartola Castor de Andrade, o time carioca era recheado de jogadores experientes com passagens na Seleção Brasileira. O Bangu contava com Mauro Galvão, Pedrinho, Paulinho Criciúma entre outros jogadores. O jogo de ida no Rio de Janeiro marcou a vitória do time carioca por 3×2, jogo com arbitragem polêmica e agressões. No jogo da volta, o Sport emplacou 3×1 para cima do Bangu, e conseguiu a vaga para a final do módulo amarelo. Jogo também polêmico onde o presidente do Bangu, Castor de Andrade, foi atingido por uma pedrada na cabeça.
Apesar do título nacional, a temporada de 1987 não foi 100% boa para o time rubro-negro, o Sport não conseguiu o título estadual perdendo a final contra o Santa Cruz, e ainda teve 3 técnicos antes do começo da série A (Nereu Pinheiro, Ernesto Guedes, Emerson Leão).
O Jogo contra o Inter de Limeira marcou a maior goleada do módulo amarelo, o Leão da Ilha venceu o time de São Paulo por 4×0 na primeira etapa do módulo.
Na 1° Rodada do Módulo Amarelo, o Sport decidiu não jogar o jogo contra o Atlético-PR por causa que o clube ainda não tinha em mãos o regulamento do campeonato, por segurança do clube (A direção leonina queria a confirmação do quadrangular do título), o presidente Homero Lacerda preferiu a suspensão deste jogo.
O presidente da FPF, Fred Oliveira, e o presidente do Sport, Homero Lacerda, encurralaram o juiz José de Assis Aragão antes da partida contra o Bangu valendo pela semifinal do Módulo Amarelo. A escala da arbitragem tinha sido mudada e colocaram o juiz José Aragão para apitar o jogo entre pernambucanos e cariocas, o árbitro devia favores ao presidente do Bangu, Castor de Andrade, e vinha a Recife com segundas intenções. Quando o juiz chegou em Recife, foi recebido por Fred Oliveira e Homero Lacerda, e foi levado para uma casa em Jaboatão dos Guararapes, para ser interrogado pelo presidente do Sport.
No jogo entre Sport e Bangu na Ilha do Retiro, o juiz José de Assis de Aragão quis suspender o jogo após a torcida do Sport jogar uma pilha próxima ao rosto do atacante do Bangu Marinho, mas ao falar com o comandante do batalhão de Choque, recebeu a seguinte resposta: ‘’Seu Aragão, se quiser acabar o jogo a partir de agora, faça. Mas se encerrar, eu retiro meus trezentos homens, aí o senhor fica sozinho aqui com esses 50 mil torcedores e não me responsabilizo pelo que acontecer.’’, José prosseguiu o jogo normalmente. (O jogo em si contou com 24.472 pessoas).
Presidente da FPF na época, Fred Oliveira foi surrado por capangas de Castor de Andrade na audiência da CBF para impugnação do jogo entre Sport e Bangu na Ilha do Retiro (O Jogo dito na curiosidade acima).
Antes da partida contra o Internacional valendo pelo quadrangular final do Campeonato Brasileiro, alguns jogadores do elenco pensando na desistência do time gaúcho, tiveram seu aquecimento antes do jogo com cervejas na praia de Boa Viagem.
Copa do Brasil 2008
O Sport é o único time do Nordeste a vencer a Copa do Brasil.
Foi neste ano e nesta competição onde o apelido da Ilha do Retiro ‘’La Bombonilha’’ se popularizou. No jogo da volta valendo pelas oitavas de final contra o Palmeiras, os próprios jogadores do time paulista chamaram a Ilha do Retiro com o apelido, reconhecendo o fervor da torcida rubro-negra.
Em todos os jogos na Ilha do Retiro, o Sport ganhou todos os jogos com a diferença de 2 gols ou mais (6 partidas em casa, 19 gols marcados), com goleadas de 4×1 contra o Imperatriz, Brasiliense e Palmeiras.
No jogo valendo pelas quartas de final pelo torneio, acontece o gol mais marcante da história do time rubro-negro. O Sport jogava contra o Internacional e precisava de mais um gol para se classificar para as semifinais, e com um jogador a menos o Sport consegue esse gol, o xerife Durval que nunca bateu uma falta na história do club pede para Carlinhos Bala cobrar a falta, e com um emblemático chute de esquerda faz o gol da classificação, gol eternizado na voz de Roberto Queiroz, que na narração grita: ‘’É Cacete!’’.
No jogo contra o Vasco, o ônibus do Sport foi depredado, e além disso, o time rubro-negro não pôde aquecer em campo, pois o vestiário foi trancado pelo time carioca. Neste mesmo jogo, ocorreu a única disputa de pênaltis envolvendo o Sport, e foi nesta disputa que Magrão marcou seu único gol com a camisa rubro-negra.
Quando o Sport perdeu o 1°jogo da final por 3X1, o jogador Carlinhos Bala fala pra imprensa que esse gol rubro-negro marcado por Enílton nos acréscimos do 2° tempo foi ‘’O Gol do título’’, e o próprio jogador falou pro elenco do leão que Deus falou com ele que o Sport seria campeão da Copa do Brasil. No dia 11 de Junho de 2008, o Sport conquista o torneio com os gols do próprio Carlinhos Bala e de Luciano Henrique.
O artilheiro da Copa do Brasil e meio-campista rubro-negro Romerito não pôde jogar as finais do torneio, devido seu contrato com o Goiás, ele teve que voltar para o time goiano, mas isso não impediu dele assistir o 2° jogo da final e comemorar o título com o elenco do leão.
Após o primeiro jogo da final, O Programa ‘Bem, Amigos’ da Rede Globo fez uma votação de quem iria levar o título da Copa do Brasil no segundo jogo da final, todos que estavam dentro do programa votaram no Corinthians.
Mesmo sendo um dos principais personagens da conquista da Copa do Brasil, Carlinhos Bala nem teve tempo de comemorar o título com a equipe rubro-negra. Carlinhos foi sorteado para o exame antidoping e quando voltou pro vestiário não tinha mais ninguém, e quando foi para ao restaurante onde o time leonino estava festejando, levou um banho de cerveja e voltou para sua casa. O jantar do título de Carlinhos Bala em sua casa foi inhame com salsicha.
O primeiro jogo contra o Brasiliense marcou a primeira vitória do Sport na casa do time do Distrito Federal.
O elenco do Sport passou por dificuldades no jogo de ida contra o Internacional em Porto Alegre, a torcida colorada passou a madrugada na frente do hotel onde o Leão estava hospedado soltando fogos para atrapalhar o sono dos atletas rubro-negros.
Brasileiro Série B 1990
No ano anterior ao Campeonato da Série B, o Sport disputou a final da Copa do Brasil e no mesmo ano foi rebaixado para a 2° Divisão, esse é um dos fatos que fez a FIFA, na honraria de clube clássico, chamar o time de ‘montanha-russa’ no texto publicado em 2010 sobre a nossa equipe.
Para passar para a 3° fase da Série B, o Sport precisava desempatar com o Itaperuna, os dois times estavam empatados em todos os critérios, e em um sorteio realizado na CBF, o Sport passou de fase.
Apesar do título brasileiro, o Sport no começo da temporada viveu uma grande crise em seus bastidores, com atrasos de salário e saída de diretores, o Sport também perdeu o Campeonato Pernambucano daquele ano.
Apesar dos dois empates nas finais da Série B, o Sport conseguiu o título por ter uma campanha melhor que o Atlético-PR. O gol do título foi marcado por Alencar, com um chute praticamente do meio do campo.
Copa do Nordeste 1994
Na 1° Edição da Copa do Nordeste, o Sport sagrou-se campeão de maneira invicta.
O elenco rubro-negro contava com joias como Juninho Pernambucano, Leonardo e Chiquinho, e também contava com jogadores experientes como o ponta Zinho e o atacante Fábio, Fábio que foi artilheiro desta Copa do Nordeste.
Esta edição da Copa do Nordeste foi organizada pela Federação Alagoana de Futebol, A CBF começou a tomar conta da competição somente em 1997.
Para ganhar a Copa do Nordeste, o Sport precisou passar por duas disputas de pênaltis, nas semifinais contra o Bahia e na final de jogo único contra o CRB.
Copa do Nordeste 2000
Com o lendário time de 2000 que contava com Leonardo, Adriano, Nildo e outros jogadores fantásticos, o Sport triunfa a sua segunda Copa do Nordeste 6 anos depois de sua primeira conquista.
Apesar do grande time de 2000, o Sport passou por grandes perrengues no ano anterior. O Sport só não foi rebaixado no Campeonato Brasileiro pois o regulamento contava com o ‘’índice’’, que fazia a média dos campeonatos de 1998 e 1999.
Celso Roth foi o comandante da equipe na Copa do Nordeste, mas não se deu bem com o elenco. Em seu primeiro discurso com os jogadores disse que fez uma contraproposta para não vir para o Sport, e já que o clube aceitou ele disse que ‘’veio para trabalhar’’.
Copa do Nordeste 2014
14 Anos depois do último título e após um hiato do torneio (2004-2012 com exceção da edição de 2010), o Sport consegue sua terceira copa do Nordeste contra o Ceará dentro do Castelão.
Apesar do título, o começo do Sport na competição não foi bom, e o Sport teve que trocar de técnico no meio da competição. Eduardo Baptista saiu da posição de preparador físico para técnico do time rubro-negro, e em seu primeiro jogo, no clássico dos clássicos, o Sport ganha do Náutico de 3×0 na Arena Pernambuco (Gols de Ananias, Érico Jr e Neto Baiano). Eduardo ficou até metade de 2015 no comando do time rubro-negro.
O Sport jogou nessa Copa do NE contra seus dois maiores rivais, Náutico e Santa Cruz, sendo 2 jogos contra o Santa nas semifinais da competição e 2 vitórias contra o tricolor pernambucano (4 Clássicos, 3 Vitórias e 1 Derrota).
Nesse ano de 2014 o artilheiro Neto Baiano viveu grande fase, e algo que marcou a sua passagem no time rubro-negro foi sua dancinha, que foi batizada de ‘’frescando’’ pelo narrador cearense Gomes Farias após narrar o gol de Neto no 2° Jogo da final da Copa do Nordeste.
Campeonato Pernambucano 2023
Esta foi a quinta vez que o Sport ganhou o Campeonato Pernambucano de maneira invicta (1917, 1941, 1998, 2009 e 2023).
Este é o 43° título pernambucano do Sport.
O Sport ganhou todos os jogos que jogou dentro da Ilha do Retiro.
Neste ano, o Sport não perdeu nenhum clássico (2 Jogos contra o Náutico: 1 Vitória e 1 Empate; 2 Jogos contra o Santa Cruz: 1 Vitória e 1 Empate) (Jogos do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste).
Luciano Juba foi escolhido como Craque do Campeonato, e Enderson Moreira como Melhor técnico em eleição do Grupo Diário de Pernambuco.
O Clube rubro-negro teve 6 jogadores na seleção do Campeonato (Rafael Thyere, Sabino, Igor Cariús, Fabinho, Luciano Juba e Vágner Love).
Campeonato Pernambucano 2019
Este foi o último título de Magrão no Sport, que no banco de reservas viu Maílson defender 2 cobranças na disputa de pênaltis e levar o Sport ao título pernambucano.
Este foi o 42° título pernambucano do Sport.
Esta foi a 3° vez que o Campeonato Pernambucano foi decidido na disputa de pênaltis, e dessas 3, essa foi a 2° vez que o Sport participou (foi em 2006 que o Sport participou pela 1° vez).
Ezequiel foi escolhido como Craque do Campeonato, e Guto Ferreira eleito como Melhor Técnico.
O clube rubro-negro teve 8 jogadores na seleção do Campeonato (Maílson, Rafael Thyere, Adryelson, Sander, Charles, Guilherme, Ezequiel e Hernane).
Campeonato Pernambucano 2017
O hiato entre as decisões foi o maior já visto no Campeonato Pernambucano, 52 dias entre as finais.
Com a troca de técnicos em meio ao hiato entre as finais, o técnico Vanderlei Luxemburgo só precisou de 1 jogo para se sagrar campeão pernambucano.
Este foi o 41° título pernambucano do Sport.
Neste ano, o árbitro de vídeo (VAR), foi usado pela primeira vez em um Campeonato Pernambucano.
Este foi o último título do xerife Durval com a camisa rubro-negra.
Campeonato Pernambucano 2014
No ano do centenário do Campeonato Pernambucano e após 3 vice-campeonatos seguidos, o Sport triunfa no estadual.
Este foi o 40° título pernambucano do Sport.
O time rubro-negro no ano de 2014 foi apelidado de ‘’Campeão das arenas’’, pois após ter ganho a Copa do Nordeste no Castelão, ganha o campeonato estadual na Arena Pernambuco.
Neto Baiano foi escolhido como Craque do Campeonato, e Eduardo Baptista eleito como Melhor Técnico.
O clube rubro-negro teve 7 jogadores na seleção do Campeonato (Magrão, Durval, Ferron, Patric, Renê, Ewerton Páscoa, Neto Baiano).
Campeonato Pernambucano 2010
O Sport se sagrou pentacampeão pela segunda vez em sua história, o primeiro feito foi nos anos 1996-2000.
Este foi o 39° título pernambucano do Sport.
Este foi o último título de Givanildo Oliveira com a equipe rubro-negra.
O Sport viveu outra montanha russa em sua história, pois mesmo sendo pentacampeão em 2010, em 2009, no mesmo ano que disputou a Copa Libertadores, o Leão da Ilha foi rebaixado no Campeonato Brasileiro Série A.
Campeonato Pernambucano 2009
Esta foi a 4° vez que o Sport ganhou o Campeonato Pernambucano de maneira invicta (1917, 1941, 1998, 2009 e 2023).
Este foi o 38° título pernambucano do Sport.
Este título marcou o tetracampeonato da segunda sequência pentacampeã do Sport.
è O time rubro-negro viveu grande fase no começo de 2009, pois além de ganhar o Campeonato Pernambucano de maneira invicta, foi 1° lugar em seu grupo na Copa Libertadores. Infelizmente a boa fase não o acompanhou pelo resto do ano, foi eliminado na Libertadores nas oitavas de finais e foi rebaixado para a Série B.
Campeonato Pernambucano 2008
No ano que vencemos a Copa do Brasil, o Sport se sagrou tricampeão da sua segunda sequência pentacampeã.
Este foi o 37° título pernambucano do Sport.
Edição do campeonato onde foi considerado o gol mais bonito o gol de Romerito contra o time do Ypiranga, que antes de concluir ao gol, driblou 4 jogadores do time adversário.
A maior goleada do Campeonato foi do Sport, na 4° rodada da 2° fase do 1° turno, o Leão fez um placar de 8×0 contra o time do Serrano. Apesar da goleada, foi exatamente contra o Serrano as duas derrotas do Sport na competição.
Campeonato Pernambucano 2007
O desenho do troféu foi feito em homenagem aos 100 anos de Frevo em Recife.
Este foi o 36° título pernambucano do Sport.
O título de 2007 foi o bi-campeonato da segunda sequência pentacampeã do time rubro-negro.
O Sport junto do Náutico fez as maiores goleadas deste campeonato. Tanto o alvirrubro como o time rubro-negro fizeram um placar de 6×0 contra o time do Ypiranga.
Campeonato Pernambucano 2006
Esta foi a 2° vez que o Campeonato Pernambucano foi decidido na disputa de pênaltis, e a 1° vez que o Sport participou.
Este foi o 35° título pernambucano do Sport.
O Sport esteve muito perto de ser vice neste campeonato, pois houve um momento da disputa em que o adversário (Santa Cruz) esteve a um pênalti de ganhar o título, mas graças ao goleiro Gustavo, que na disputa agarrou 3 pênaltis, o Sport conseguiu ganhar o Campeonato Pernambucano.
O título de 2006 marcou o começo da segunda sequência pentacampeã do time rubro-negro.
No 1° Jogo da final, o Santa Cruz estava a 45 jogos sem perder no Arruda, e o Sport quebrou essa invencibilidade.
Campeonato Pernambucano 2003
O Sport esteve muito perto de não conquistar este troféu, mas um gol de Cleyson Rato aos 44 minutos do 2°Tempo salvou o time rubro-negro e garantiu mais uma taça do Campeonato Pernambucano.
Este foi o 34° título pernambucano do Sport.
A maior goleada do Campeonato foi do Sport, que na 3° rodada do 1° turno, venceu o 1° de Maio pelo placar de 8×0.
O Sport contou com um time de grande qualidade para vencer esse estadual, além da dupla de atacantes Adriano Chuva e Valdir Papel, o Leão contou com Maizena no gol, Nildo e Cléber Santana no elenco.
Apesar de estar na Série B do Campeonato Brasileiro deste ano, o Sport conseguiu chegar na semifinal da Copa do Brasil em 2003.
Campeonato Pernambucano 2000
Troféu de quando o Sport se tornou pela primeira vez em sua história pentacampeão consecutivo do Campeonato Pernambucano.
Este foi o 33° título pernambucano do Sport.
Este foi o último título do ídolo Leonardo com a camisa rubro-negra.
Após a chegada de Emerson Leão no comando do clube rubro-negro o Sport não perdeu mais, o Leão da Ilha ganhou o 3° turno de forma invicta e ganha o título contra o Santa Cruz por 3×2 na Ilha do Retiro.
Infelizmente o time de 2000 no Campeonato Brasileiro parou nas quartas de final contra o Grêmio. Com uma arbitragem extremamente duvidosa que deixou de marcar um pênalti claro, o Sport foi eliminado na Ilha do Retiro com o placar de 1×1 (O primeiro jogo foi 2×1 para o Grêmio no Estádio Olímpico Monumental).
Foi nesse campeonato Brasileiro citado acima que o Sport marcou pela sua segunda vez a sua maior goleada da história na competição nacional, pois na Série A de 2000, marcou um 6×0 contra o Atlético Mineiro em pleno Mineirão com 5 gols de Leonardo e 1 gol de Taílson (A primeira vez foi contra o Fluminense em 1996).
Campeonato Pernambucano 1999
Em 1999, o Sport ganha pela primeira vez na sua história o tetracampeonato, e posteriormente, conseguirá completar a sua primeira sequência pentacampeã.
Este foi o 32° título pernambucano do Sport.
Esta taça foi uma homenagem dos 80 anos da Rádio Clube ao Sport devido ao título de campeão pernambucano.
Este Campeonato Pernambucano teve 8 clássicos das multidões, e o primeiro clássico marcou o duelo entre Leonardo e Mancuso. Na frente de 78.391 torcedores (Maior público da história do clássico das multidões), Sport e Santa Cruz empataram pelo placar de 1×1 (Gols: Cris(SPT); Eliomar(STA).
Campeonato Pernambucano 1998
Esta foi a 3° vez que o Sport ganhou o Campeonato Pernambucano de maneira invicta (Conseguiu o feito em 1917, 1941, 1998, 2009 e 2023).
Este foi o 31° título pernambucano do Sport.
A final deste Campeonato Pernambucano marcou o maior público da história da Ilha do Retiro (56.875 pessoas).
Este pernambucano marca o tricampeonato da primeira sequência pentacampeã do Sport.
Este pernambucano marcou o maior público da história do clássico das multidões na Ilha do Retiro, valendo pela 1° fase do estadual, 50.106 pessoas viram a goleada do Sport por 4×1 em cima do Santa Cruz.
è No ano de 1998, o Sport teve a sua maior média de público da história, o clube rubro-negro contou com a média de 35.580 torcedores por jogo.
Campeonato Pernambucano 1997
Esta edição foi a primeira que um time do interior chegou na final do Campeonato Pernambucano.
Este foi o 30° título pernambucano do Sport
Este pernambucano marcou o bicampeonato da primeira sequência pentacampeão do Sport.
Esta foi a primeira vez que o Campeonato Pernambucano foi decidido no interior de Pernambuco.
Campanha do Sport marcada pelas suas goleadas contra seus maiores rivais, Náutico e Santa Cruz. O Leão da Ilha goleou duas vezes o tricolor do Arruda por 4×1 e 3×0, enquanto contra os alvirrubros o Sport fez um placar de 5×1 em pleno aniversário do Náutico.
Campeonato Pernambucano 1996
Em 1996, um dos maiores ídolos da história do Sport faleceu, Ademir de Menezes morreu em 11 de maio de 1996. Vindo da base rubro-negra, Ademir se destacou no futebol brasileiro jogando em clubes como Vasco, Fluminense, além do Leão da Ilha. Na seleção brasileira, se destacou na copa de 1950 sendo o artilheiro da competição com 9 gols.
Este foi o 29° título pernambucano do Sport.
Este foi o começo da primeira sequência pentacampeã do Sport.
Este pernambucano foi marcado pela rebelião dos times da capital contra as arbitragens. Wanderson Lacerda, presidente do Sport em 1996 ameaçou tirar o time do campeonato, já o Náutico formalizou o pedido de licença da federação, mas o presidente da FPF, Carlos Alberto Oliveira, recusou o pedido. A crise da arbitragem foi tão grande que resultou na exoneração de Aristóteles Cantalice do cargo de presidente da Comissão de Arbitragem.
è No Brasileirão deste ano, o Sport marcou pela primeira vez a sua maior goleada na competição nacional, pois goleou o Fluminense por 6×0 na Ilha do Retiro, com 3 gols de Leomar, 2 gols de Luis Müller e 1 gol de Ildo (A segunda vez foi em 2000 contra o Atlético MG).
Campeonato Pernambucano 1994
Esta edição do Campeonato Pernambucano contou com o maior número de participantes (17 Clubes).
Este foi o 28° título pernambucano do Sport.
Neste ano de 1994 o Diário de Pernambuco publicou uma pesquisa sobre o time de maior torcida do Estado de Pernambuco, e o Sport liderou essa pesquisa com 33% da preferência dos torcedores pernambucanos.
O Campeonato Pernambucano deste ano foi muito criticado por causa da baixa qualidade técnica dos clubes da capital, tanto que quando acabou a competição, o cronista Lula Carlos disse em sua coluna do JC a seguinte frase: ‘’Termina hoje esse campeonato ruim, um dos piores que eu já vi.’’
Campeonato Pernambucano 1992
Neste Campeonato, Givanildo Oliveira não ficou por todo Campeonato como técnico do Sport, apesar de ter iniciado a Competição com o time rubro-negro, antes do começo do pentagonal, ele foi para o CRB. Com outro técnico e com más atuações, a torcida do Sport entoou ‘’queremos Givanildo’’, grito esse que tomou conta da Ilha do Retiro. Antes do fim do 2° Turno, Givanildo volta para o Sport e conquista o bi-campeonato com a equipe rubro-negra.
Este foi o 27° título pernambucano do Sport.
O gol do título foi marcado por Dinda, mas o que ficou marcado nesse gol foi a jogada de Hélio, que costurou toda defesa do Náutico para deixar Dinda de cara para o gol.
Campeonato Pernambucano 1991
Este foi o primeiro título de Givanildo Oliveira como técnico do Sport, ele é o treinador mais vencedor da história do clube juntando 5 títulos (1 Copa do Nordeste e 4 Campeonatos Pernambucanos).
Este foi o 26° título pernambucano do Sport.
O primeiro jogo da final foi emblemático por causa de sua eletricidade, o Náutico abriu o placar do jogo, mas o Sport no 2° tempo conseguiu colocar um placar de 3×1, mas no final da partida o timbu da Rosa e Silva conseguiu empatar o jogo em 3×3, jogo que foi colocado na Arruda por opção do clube alvirrubro.
Este pernambucano foi um campeonato de pouco público, com os jogos do sul/sudeste brasileiros sendo televisionados, os clubes pernambucanos entraram no vermelho. Apesar do título, o Sport foi o time que mais sentiu a crise, que com a falta dos pagamentos, teve sua luz da sede e do campo cortados.
Apesar do pouco público neste Campeonato Pernambucano (como exemplo Sport e Sete de Setembro na Ilha do Retiro que só teve 892 torcedores), o jogo de volta da final contra o Náutico marcou o maior público do clássico dos clássicos na Ilha do Retiro, 45.697 torcedores acompanharam o Leão da Ilha ser mais uma vez campeão pernambucano.
Campeonato Pernambucano 1988
Por causa de sua participação na Copa Libertadores deste ano, o Sport teve seus compromissos adiados no Campeonato Pernambucano, fato este que não impediu do time rubro-negro ter uma ótima campanha no 2°Turno e ganhar os dois jogos das finais.
Este foi o 25° título pernambucano do Sport.
Apesar do título, o Sport teve que mudar de técnico 2 vezes antes de chegar em José Amaral. O técnico campeão da Série A Jair Picerni passou pouco tempo no comando rubro-negro em 1988, e o substituto Antônio Lopes também não ficou muito tempo como técnico, o seu assistente José Amaral tomou as rédeas e conseguiu o título para o Leão da Ilha.
Apesar da pequena participação na Copa Libertadores deste ano, o Sport conseguiu anotar a maior goleada desta edição da competição. Contra o Allianza Lima, na Ilha do Retiro, o Sport anotou um 5×0 contra o time peruano, que vinha de uma infeliz tragédia no ano anterior. Numa viagem com o avião Fokker F-27, todo o time e comissão do Allianza morreram, na tragédia somente o piloto sobreviveu.
Campeonato Pernambucano 1982
Neste ano, o lateral direito Carlos Alberto Barbosa morreu em plena Ilha do Retiro, no jogo entre Sport e XV de Novembro de Jaú, no dia 7 de Março. Ele caiu aos 38 minutos do 1°Tempo, vindo a falecer por volta das 18 horas por conta de uma parada cardiorrespiratória.
Este foi o 24° título pernambucano do Sport.
Esta foi a 3° vez que o Sport foi tricampeão consecutivo do Campeonato Pernambucano.
O Sport levantou o título após ter ganho os três turnos da competição, o jogo do título foi contra o Central, e foi marcado por ser um jogo duríssimo, e o Leão da Ilha só conseguiu fazer o gol do campeonato no segundo tempo da prorrogação.
Campeonato Pernambucano 1975
Troféu conquistado após 12 anos que o Sport passou sem ganhar um título pernambucano.
Este é o 20° título pernambucano do Sport.
Jarbas Guimarães, presidente do Sport que foi eleito em 1974, teve a missão de acabar com um ‘’conservadorismo futebolístico’’, e além disso, acabar com um jejum de 12 anos sem títulos pernambucanos. A campanha de Jarbas ficou famosa pelo slogan ‘’Sport 75, vinte vezes campeão’’.
Além da ação publicitária com o slogan, Jarbas lançou uma campanha de perdão de débitos para trazer de volta os sócios, além de contratar o técnico campeão David Ferreira e fazer 14 contratações importantes para o clube. A torcida leonina chamava o Sport de ‘Seleção do Nordeste’.
O time também era conhecido como ‘Super time da Ilha’, e este título fez com que a banda Quinteto Violado compôsse uma música narrando sobre os atletas do time rubro-negro, a música leva o nome de ‘Super time da Ilha’.
Os destaques do time rubro-negro era o português Peres, que era o garçom do time, e o grande artilheiro Dadá Maravilha, que chegou no Sport neste ano de 1975, e foi artilheiro desta edição do Campeonato Pernambucano, e também foi artilheiro da posterior.
Campeonato Pernambucano 1962
O zagueiro Alemão foi nosso artilheiro no Campeonato Pernambucano, apelidado de ‘’Canhão da Ilha’’, o zagueiro tinha uma batida na bola famosa, que os goleiros nem viam por onde ela passava. Havia chutes onde a bola chegava até furar as redes.
Este foi o 19° título pernambucano do Sport.
Após o título, Alemão cumpriu a promessa de ir da Ilha do Retiro até o Pina, onde morava, a pé e da maneira como tinha acabado o jogo.
Depois dessa conquista o time rubro-negro não sabia que iria passar o maior jejum da história do clube, pois depois desse título o Sport passou 12 anos sem vencer um título pernambucano (nesses 12 anos sem títulos estaduais, o Sport venceu o Torneio Norte-Nordeste em 1968).
Neste mesmo ano, o Sport disputou a semifinal da Taça Brasil após ter ganho a Copa Norte contra o Campinense, e jogou contra o Santos de Pelé. O primeiro jogo foi um empate por 1×1 na Ilha do Retiro, mas o segundo jogo foi uma goleada do Santos por 4×0 no Estádio do Pacaembu.
Campeonato Pernambucano 1956
Nesse ano, o Sport e o Santa Cruz brigam contra a FPF, pois ambos os times queriam uma melhor-de-três para decidir o 1°Turno, que no fim, terminou sendo somente uma partida extra, cuja partida o Sport ganhou de 3 a 1.
Este foi o 16° título pernambucano do Sport.
è Com a reeleição de Adelmar da Costa Carvalho (Presidente que leva o nome da Ilha do Retiro), o Sport teve tranquilidade em reformar o time após saídas importantes como a do técnico Gentil Cardoso e do zagueiro Pedro Matos, o mecenas rubro-negro abriu seu bolso pra mais uma vez ajudar o clube a vencer mais um bicampeonato pernambucano.
A Taça deste Campeonato Pernambucano foi uma homenagem da Sociedade Esportiva Palmeiras para o campeão pernambucano.
Campeonato Pernambucano 1955
Troféu conquistado no cinquentenário do Clube.
Este foi o 15° título pernambucano do Sport.
Esta foi a única edição de Campeonato Pernambucano onde Traçaia (Maior artilheiro do Sport com 202 gols) foi artilheiro do campeonato estadual.
Os preparativos para a festa de 50 anos do clube rubro-negro se iniciaram no ano de 1953. A Ilha do Retiro foi reformada, ficando todo ano de 1953 até abril de 1954 em reforma, além também da construção do campo auxiliar da Ilha.
O Presidente do Sport era o mecenas Adelmar da Costa Carvalho, homem generoso e apaixonado pelo Leão que abriu o bolso para contribuir com o futebol leonino. Adelmar trouxe o experiente técnico Gentil Cardoso para estar no comando do time, além de trazer reforços como Zé Maria, Soca, Géo, Gringo e o maior artilheiro da história do Sport, Traçaia. Todos esses reforços eram pedidos do técnico Gentil Cardoso, que além de pedir reforços pedia presentes para os dirigentes leoninos.
Gentil Cardoso virou manchete de jornal por causa da frase: ‘’Se me derem o que eu pedir, eu darei o título’’, frase essa que virou bate-boca pela cidade de Recife.
O 2° jogo da final foi marcado com um jogo eletrizante entre Sport e Náutico. O jogo chegou a estar 2 a 2, Traçaia marcou o gol de empate do Sport que tornou o jogo mais dramático ainda, pois o empate ainda favorecia a criação do jogo extra (na época não era final de 2 jogos). Mas aos 40 minutos do 2° tempo, Naninho fez 3 a 2 para o Leão da Ilha garantir seu título pernambucano e festejar o título com o cinquentenário do clube.
No jogo contra o Auto Esporte, o Sport fez a maior goleada desta edição do Campeonato Pernambucano, o Leão fez um placar estridente de 10×0.
Campeonato Pernambucano 1953
Nesse Campeonato Pernambucano, o Sport só jogou 1 vez dentro da Ilha do Retiro, pois estava em reforma. A ‘’casa’’ do Sport na competição foi os Aflitos.
Este foi o 14° título pernambucano do Sport.
Esta temporada foi marcada pelo desejo dos times por jogadores da região. O Sport foi o maior exemplo, pois pegou atletas do futebol suburbano, da base e até da Usina Santa Terezinha.
Campeonato Pernambucano 1924
100 anos de Reinado, após esse título, passamos a ser os maiores campeões pernambucanos até os dias atuais.
Este é o 5° título pernambucano do Sport.
Este foi o bicampeonato da primeira sequência tricampeã do Sport.
A maior goleada do Sport neste campeonato foi de 9×0 contra o time do Equador.
TOP JOGADORES
Maiores artilheiros da história do Sport
1°: Traçaia (202 Gols)
2°: Djalma Freitas (161 Gols)
3°: Leonardo (133 Gols)
4°: Luís Carlos (108 Gols)
5°: Naninho (105 Gols)
6°: Dario (Dadá Maravilha) (94 Gols)
7°: Marcílio Aguiar (93 Gols)
8°: Raúl Bentancor (91 Gols)
9°: Roberto Coração de Leão (89 Gols)
10°: Bé (80 Gols)
Artilheiros em competições
Artilheiro do Campeonato Brasileiro:
Diego Souza – 2016 – (14 gols).
Artilheiro da Copa do Brasil:
Romerito – 2008 – (6 gols).
Artilheiro do Campeonato Brasileiro Série B:
Guilherme – 2019 – (17 gols).
Artilheiro da Copa dos Campeões:
Adriano – 2000 – (3 gols).
Nildo – 2000 – (3 gols).
Regionais
Artilheiro da Copa do Nordeste:
Fábio – 1994 – (5 gols).
Estaduais
Pernambuco Artilheiros do Campeonato Pernambucano:
Julinho Soares – 1930 – (4 gols).
Marcílio de Aguiar – 1933 – (21 gols).
Ademir de Menezes – 1941 – (11 gols).
Genival- 1943 – (12 gols).
Amorim – 1947 – (24 gols).
Traçaia – 1955 – (22 gols).
Naninho – 1956 – (25 gols).
Pacoti – 1958 – (36 gols).
Djalma Freitas – 1960 – (35 gols).
Oswaldo – 1961 – (16 gols).
Zezinho – 1968 – (14 gols).
Duda – 1971 – (12 gols).
Dario (Dadá Maravilha) – 1975 – (32 gols).
Dario (Dadá Maravilha) – 1976 – (30 gols).
Luís Carlos – 1984 – (40 gols).
Luís Carlos – 1986 – (14 gols).
Robertinho – 1988 – (17 gols).
Moura – 1991 – (26 gols).
Leonardo – 1997 – (14 gols).
Leonardo – 1999 – (24 gols).
Jacques – 2000 – (15 gols).
Rodrigo Gral – 2001 – (14 gols).
Ciro – 2010 – (13 gols).
Elber – 2015 – (5 gols).
Jogadores com mais jogos pelo Sport
1°: Magrão – 732 Jogos (2005 – 2019)
2°: Bria – 569 Jogos (1949 – 1961)
3°: Durval – 472 Jogos (2006 – 2018)
4°: Leonardo – 367 Jogos (1992 – 2004)
5°: Rithely – 365 Jogos (2011 – 2020)
Jogadores com mais títulos pelo Sport
10 Títulos: Magrão
9 Títulos: Leonardo
8 Títulos: Durval
7 Títulos: Bria, Neco, Erlon e Albérico
6 Títulos: Wallace, Aílton, Bosco
TOP PÚBLICOS
Maiores Públicos da História da Ilha do Retiro
1° Lugar: 56.875, Sport 2 X 0 Porto (Final do Campeonato Pernambucano de 1998).
2° Lugar: 53.033, Sport 0 X 2 Corinthians (15° Rodada do Campeonato Brasileiro de 1998).
3° Lugar: 50.106, Sport 4 X 1 Santa Cruz (11° Rodada da 1° Fase do Campeonato Pernambucano).
4° Lugar: 48.564, Sport 1 X 1 Cruzeiro (19° Rodada do Campeonato Brasileiro de 1998).
5° Lugar: 48.328, Sport 5 X 0 Grêmio (17° Rodada do Campeonato Brasileiro de 1998).
Maiores Públicos da História do Sport em Pernambuco
1° Lugar: 80.203, Náutico 0 X 2 Sport (8° Rodada da 1° Fase do Campeonato Pernambucano de 1998, Jogo no Arruda).
2° Lugar: 78.321, Santa Cruz 1 X 1 Sport (5° Rodada do 1° Turno do Campeonato Pernambucano de 1999, Jogo no Arruda).
3° Lugar: 74.280, Santa Cruz 2 X 0 Sport (Final do 2° Turno do Campeonato Pernambucano de 1993, Jogo no Arruda).
4° Lugar: 72.635, Santa Cruz 1 X 2 Sport (6° Rodada da 2° Fase do Campeonato Pernambucano de 1998, Jogo no Arruda).
5° Lugar: 67.421, Santa Cruz 0 X 1 Sport (Final do 2° Turno do Campeonato Pernambucano de 1990).
